Souvlaki
Ontem foi dia dos namorados no Brasil. Entretanto a comemoração equivalente (Valentine's day) aqui no Canadá é em 14 de fevereiro. Como nesse dia eu estava sem minha mulher resolvi, pelo menos por este ano, seguir o calendário brazuca.
Já estava com tudo maquinado na minha cabeça desde o dia anterior, iria trabalhar normalmente e na saída do trabalho compraria flores e chocolates. Nanda pensou diferente, ela comprou um presente na tarde anterior e deixou junto a cama para quando a gente acordasse. Claro que pela manhã ela ficou danada porque eu não tinha presente para dar em troca. Mas, assim que eu cheguei em casa mais tarde com flores e chocolates toda a brabeza passou. Se bem que eu fiquei com impressão que o que ela mais gostou foi eu ter passado no salão antes para finalmente cortar os cabelos.
A noite fomos a um restaurante grego perto de nossa casa (dica de uma amiga). Nanda se lembrou logo da minha mãe, pois lá a especialidade é cordeiro, prato que ela adora. É impressionante como ela sempre se lembra o que todo mundo gosta de comer. O restaurante era charmosinho, mas um pouco barulhento. E, como a cozinha era aberta, ficava o ambiente todo cheirando a comida (pelo menos a gente fica vendo que o lugar é limpo). Uma das atendentes parecia ser grega mesmo, olhava para ela e só me lembrava de "Casamento Grego". Bem, o que realmente importa é que comemos bem, tomamos nosso vinho, e minha mulher ficou toda contente. Ponto pra mim!
Quanto ao dia-a-dia, nada de novo. Tenho ido trabalhar todos os dias de semana e tentando ir malhar com Nanda pelo menos 3 vezes por semana. Quem conhece Fernanda sabe quão hercúlea é esta tarefa.
Como curiosidade, a noite aqui agora não tem o mesmo significado. Saímos do restaurante às 21:30 e ainda era dia claro. O Sol está se pondo por volta das 22 horas. E, na verdade, nem chega a ficar realmente escuro. O céu fica num tom de azul mais escuro e depois volta a ficar mais claro. O pessoal daqui me disse que em julho o Sol se põe às 23 horas.
Já estava com tudo maquinado na minha cabeça desde o dia anterior, iria trabalhar normalmente e na saída do trabalho compraria flores e chocolates. Nanda pensou diferente, ela comprou um presente na tarde anterior e deixou junto a cama para quando a gente acordasse. Claro que pela manhã ela ficou danada porque eu não tinha presente para dar em troca. Mas, assim que eu cheguei em casa mais tarde com flores e chocolates toda a brabeza passou. Se bem que eu fiquei com impressão que o que ela mais gostou foi eu ter passado no salão antes para finalmente cortar os cabelos.
A noite fomos a um restaurante grego perto de nossa casa (dica de uma amiga). Nanda se lembrou logo da minha mãe, pois lá a especialidade é cordeiro, prato que ela adora. É impressionante como ela sempre se lembra o que todo mundo gosta de comer. O restaurante era charmosinho, mas um pouco barulhento. E, como a cozinha era aberta, ficava o ambiente todo cheirando a comida (pelo menos a gente fica vendo que o lugar é limpo). Uma das atendentes parecia ser grega mesmo, olhava para ela e só me lembrava de "Casamento Grego". Bem, o que realmente importa é que comemos bem, tomamos nosso vinho, e minha mulher ficou toda contente. Ponto pra mim!
Quanto ao dia-a-dia, nada de novo. Tenho ido trabalhar todos os dias de semana e tentando ir malhar com Nanda pelo menos 3 vezes por semana. Quem conhece Fernanda sabe quão hercúlea é esta tarefa.
Como curiosidade, a noite aqui agora não tem o mesmo significado. Saímos do restaurante às 21:30 e ainda era dia claro. O Sol está se pondo por volta das 22 horas. E, na verdade, nem chega a ficar realmente escuro. O céu fica num tom de azul mais escuro e depois volta a ficar mais claro. O pessoal daqui me disse que em julho o Sol se põe às 23 horas.
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